Um empate com dois golos do Varzim e uma lição de táctica para César Peixoto
Teve ontem lugar o jogo de recepção ao Varzim por parte do Grupo Desportivo de Chaves, numa partida que já se previa bastante equilibrada, tendo em conta o histórico de confronto entre os dois emblemas nortenhos.
O Chaves, mais uma vez mostrou que não sabe muito bem o que fazer quando tem bola, há hesitação constante em quem colocar a bola, de como abordar o ataque organizado. João Teixeira está claramente uns furos acima de todos os outro no tratar da bola, mas perde no exagero, e em achar que sozinho vai resolver.
César Peixoto continua a teimar fazer valer a sua ideia de jogo, e muito bem, mas tem um grave problema ao qual não deveria ser alheio, o plantel do Chaves não está apto para o colocar em prática. Enquanto Peixoto teimar nisto, os resultados vão ser sempre muito parcos, todos esperam muito mais dos Valentes Transmontanos.
O treinador do Chaves fez alinhar três centrais desde inicio, Hugo Basto, Kevin Medina e Calasan, este tipo de escolha deixa o Chaves desequilibrado na defesa, pois dispensa aparentemente ter defesa direito e esquerdo. O problemas é que os laterais passam a ter que fazer de laterais e de extremos, ao fim de 45 minutos já quase só se arrastam pelo campo.
Se não temos grandes craques, nada melhor que jogar no 4:4:2, pois ficamos com uma defesa sólida, um meio campo bem definido, com extremos de raiz no campo, e ainda possibilita jogar com Platiny e André Luís na frente.
É notório por demais que o plantel tem muitas limitações, andar a inventar esquemas que são para outros voos do futebol, é não entender a realidade em que se vive.
Ontem vimos bem a diferenças de como comandar uma equipa, o Varzim, sempre que o Chaves ia apontar um pontapé de canto, colocava sempre dois homens avançados no terreno, o que obrigava a que o Chaves tivesse que ficar com 3 a 4 homens na defesa, foi uma de muitas lições que Paulo Alves deixou em Chaves.
Ao invés, César Peixoto mandou sempre toda a equipa ficar da sua área, quando o Varzim marcava um pontapé de canto. São estes pequenos pormenores que mostram bem como fazer a diferença. César Peixoto não parece ter a experiência suficiente de técnico para levar o Desportivo a obter melhores resultados.
Os jogos são para ser vencidos logo de inicio, e não quando Chaves já está em desvantagem, aí é que César Peixote mexe na equipa, e ainda por cima para trocar um ponta de lança por outro...
A ver vamos se o tempo trás alterações para os lados do forte de São Neutel.
O jogo da Covilhã foi apenas um balão de oxigénio para os mais crentes.
O Chaves, mais uma vez mostrou que não sabe muito bem o que fazer quando tem bola, há hesitação constante em quem colocar a bola, de como abordar o ataque organizado. João Teixeira está claramente uns furos acima de todos os outro no tratar da bola, mas perde no exagero, e em achar que sozinho vai resolver.
César Peixoto continua a teimar fazer valer a sua ideia de jogo, e muito bem, mas tem um grave problema ao qual não deveria ser alheio, o plantel do Chaves não está apto para o colocar em prática. Enquanto Peixoto teimar nisto, os resultados vão ser sempre muito parcos, todos esperam muito mais dos Valentes Transmontanos.
O treinador do Chaves fez alinhar três centrais desde inicio, Hugo Basto, Kevin Medina e Calasan, este tipo de escolha deixa o Chaves desequilibrado na defesa, pois dispensa aparentemente ter defesa direito e esquerdo. O problemas é que os laterais passam a ter que fazer de laterais e de extremos, ao fim de 45 minutos já quase só se arrastam pelo campo.
Se não temos grandes craques, nada melhor que jogar no 4:4:2, pois ficamos com uma defesa sólida, um meio campo bem definido, com extremos de raiz no campo, e ainda possibilita jogar com Platiny e André Luís na frente.
É notório por demais que o plantel tem muitas limitações, andar a inventar esquemas que são para outros voos do futebol, é não entender a realidade em que se vive.
Ontem vimos bem a diferenças de como comandar uma equipa, o Varzim, sempre que o Chaves ia apontar um pontapé de canto, colocava sempre dois homens avançados no terreno, o que obrigava a que o Chaves tivesse que ficar com 3 a 4 homens na defesa, foi uma de muitas lições que Paulo Alves deixou em Chaves.
Ao invés, César Peixoto mandou sempre toda a equipa ficar da sua área, quando o Varzim marcava um pontapé de canto. São estes pequenos pormenores que mostram bem como fazer a diferença. César Peixoto não parece ter a experiência suficiente de técnico para levar o Desportivo a obter melhores resultados.
Os jogos são para ser vencidos logo de inicio, e não quando Chaves já está em desvantagem, aí é que César Peixote mexe na equipa, e ainda por cima para trocar um ponta de lança por outro...
A ver vamos se o tempo trás alterações para os lados do forte de São Neutel.
O jogo da Covilhã foi apenas um balão de oxigénio para os mais crentes.
Chaves vs Varzim terminou com um empate a uma bola. |
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